Cluster da Embalagem recebe aprovação do Ministério do seu Plano Estratégico 2023-2026

12 setembro 2023

Embalagem de Cluster

Promover projetos de inovação com especial impacto no ambiente das PME, promover a transformação digital, a transição ecológica e a economia circular, são alguns dos desafios que o Cluster de Inovação em Container e Embalagens pelos próximos quatro anos, ele acabou de obter o aprovação do seu plano estratégico pelo Ministério da Indústria, Comércio e Turismo, o que significa que continua a ser AEI (Grupo Empresarial Inovador).

Nas palavras do diretor do Cluster, Jesus Perez, esta aprovação “representa um importante apoio ao trabalho que desenvolvemos para melhorar a competitividade das empresas, bem como o reconhecimento da nossa associação como representante do setor”. Nesta linha, o plano é constituído por “iniciativas estratégicas de promoção de projetos empresariais nesta indústria, de forma a promover a inovação tecnológica, a troca de conhecimento e a transferência de talentos na cadeia de valor do setor das embalagens e embalagens”. .

Especificamente, o plano estratégico é composto por 23 projetos, dividido em seis linhas estratégicas. Em primeiro lugar, para promover a inovação, estão planeadas ações de promoção de projetos inovadores, especialmente em pequenas e médias empresas, bem como a realização de trabalhos de vigilância tecnológica para detetar oportunidades estratégicas que proporcionem vantagens competitivas ao setor. Da mesma forma, o Cluster impulsionará a transferência tecnológica de forma eficiente entre os agentes do conhecimento e o ambiente industrial; e promoverá também uma cultura de inovação nas equipas de gestão das empresas do setor. “Com estas ações, a partir do Cluster procuramos dinamizar todos os principais agentes da embalagem com o objetivo de promover a inovação colaborativa, a troca de conhecimento, o desenvolvimento de projetos e a transferência de talento para o setor”, acrescenta o presidente do Cluster. o Cluster de Contêineres e Embalagens, Amaya Fernandez.

Em segundo lugar, outra linha estratégica estará focada na promoção da transformação digital, que inclui a promoção de iniciativas nesta área, especialmente no ambiente das PME, bem como a promoção do conhecimento de tecnologias facilitadoras entre as empresas do Cluster.

No que diz respeito à linha estratégica correspondente à transição ecológica e à economia circular, o Cluster tem proposto o desenvolvimento de projetos que promovam estratégias sustentáveis ​​no setor, que identifiquem tendências (de mercado, tecnológicas e legislativas) na economia circular, que melhorem o ambiente percepção no domínio das embalagens e ajudar esta associação a ser um agente activo, informando e formando as empresas associadas sobre legislação e regulamentos ambientais para apoiar a melhoria da sustentabilidade.

Outra linha estratégica do Cluster para os próximos quatro anos procura garantir que a própria associação continua a consolidar-se como uma referência para as empresas do setor. Para tal, durante este período irá reforçar o posicionamento da marca 'contêineres e embalagens' e, entre outros, melhorar a eficiência do trabalho das atividades da associação através de ferramentas tecnológicas que automatizam os processos de gestão interna.

Além disso, o Cluster de Contêineres e Embalagens alocará uma atividade de destaque para atuar como um mecanismo de colaboração para o ecossistema. Isto será feito através da promoção do capital relacional e do networking em atividades de todo o tipo (pequenos-almoços, mesas de trabalho, diálogos, organização dos Prémios Nacionais de Design e Sustentabilidade, visitas a instalações parceiras, etc.), abrindo vias de colaboração com outras organizações e associações. (start-ups, universidades e escolas técnicas, institutos tecnológicos, aceleradoras e incubadoras de empresas tecnológicas, etc.) e também com a implementação de iniciativas e projetos transversais e colaborativos.

E por último, o Cluster prevê também no seu plano estratégico promover a cultura de internacionalização e desenvolver um serviço que lhe permita identificar e transmitir aos seus associados os fundos disponíveis, tanto públicos como privados, que os possam ajudar a lançar ou consolidar a sua atividade no estrangeiro. .

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